segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Capitulo 7

Isabel acabou por os deixar sozinhos seguindo caminho para o Bar mas Adriana não arredava pé do sitio onde estava. Mostrava-se um pouco impaciente esperando que ele não tomasse muito do seu tempo.

- afinal o que queres de mim?

- podemos ir para outro sitio?

- obvio que não – respondeu prontamente.

- vale… - Eduardo percebeu que não conseguiria mais do que aquele momento e tinha de aproveitar a oportunidade de conseguir falar com Adriana – porque é que queres que me afaste de ti? Juro que não entendi aquele pedido!

- não percebeste? Pensei que o que o teu amiguinho fez à Isabel fosse motivo suficiente para entenderes.

- hei, eu não tenho nada haver com o que o Javi faz! Ele exagerou e eu próprio já o disse. 

- mesmo assim…quero distancia. Sei lá se tu também não és má influência como ele…

- hei, estás a ofender-me! – Eduardo defendia-se. Adriana nem imaginava o quanto ela estava a ser injusta – uma coisa é o que o Javi faz e outra, bem diferente, é aquilo que eu faço!

- mas afinal o que tu queres? 

- quero explicar-me! Estás zangada comigo e eu não quero isso… - ele mostrava-se um pouco desiludido – eu gosto de estar contigo Adriana! – ele fora sincero e ela notava isso. No fundo, Adriana nunca tivera razões de queixa sobre Eduardo quando ele era tão simpático com ela, quando se prestava para a ajudar mesmo quando não pudesse, até mesmo ofereceu boleia para casa quando tinha perdido o ultimo autocarro. 

- eu também gosto de estar contigo. Só não quero que o Javi seja uma má influência, afinal ele consegue mesmo ser aquilo que a Isabel diz!

- hei… - Eduardo tomara a iniciativa de pegar nas mãos suaves de Adriana – ele não é má pessoa. Porque não me deixas explicar o que se passou com ele? Acredita…vais-me dar razão.

- eu agora não tenho tempo!

- podíamos marcar qualquer coisa logo à noite, o que achas? Um café…eu vou te buscar e levo-te a casa! – prontificou-se mostrando um sorriso perfeito no seu rosto. Havia forma de negar um convite daqueles? Não. De todo. Eduardo era um rapaz bom, com um coração mole e não havia maneiras de não gostar dele. Era algo impossível em especial para Adriana que cada vez mais ficava rendida aqueles encantos. 



***

Adriana acabava de chegar ao bar, sentando-se ao pé de Isabel que mantinha-se ocupada a estudar um pouco da matéria da aula passada. Ela vinha com um sorriso no seu rosto e, assim que Isabel a olhou, abanou a cabeça.

- já vi que fizeste as pazes com ele… - insinuou

- de nada! Eu sei que tu te preocupas comigo e fico muito enternecida pelas tuas palavras de consolo e carinho! – ripostou com ironia

- o que ele te disse? qual foi o piropo? Disse que eras a rapariga mais bonita que alguma vez conheceu? Ou sorriu-te e tu babaste para cima dele?

- chega! – gritou-lhe – porra Bela, que perseguição que tens ao Eduardo!

- não chamo de perseguição, é apenas cautela. Bem diferente…

- cautela de quê?

- ele pode bem ser perigoso como o amiguinho dele! Até porque para o aturar bom rapaz não deve ser.

- quantas vezes eu tenho de te dizer que ele não é como o Javi?!

- então explica-me porque até há quinze minutos atrás tu estavas com o pé atras em relação a ele? – Isabel parou de se centrar nos livros encarando a amiga.

- oh…porque não gostei do que o Javi fez e confesso que isso me fez ver as coisas de um modo errado. No fundo eu sei que o Eduardo é diferente.

- é diferente até tu caíres de beicinho por ele completamente e mostrar a sua verdadeira faceta!

- se tu continuas a falar assim dele eu juro-te que não te falo mais! – a voz agressiva de Adriana fê-la retrair-se.

- desculpa? Estás por acaso a pôr em causa a nossa amizade por causa de um rapaz?

- não, não é por causa de um rapaz. Tu estás a ferir os meus sentimentos e nem te mostras um pouco interessada naquilo que sinto, ou melhor, nem fazes o esforço para ver as coisas como elas são. 

- eu não acredito que estou a ouvir isso Adriana! Sabes o que eu estou a ver? Que tu estás a apaixonar-te por ele e o pior não é o caracter do Eduardo. É saber que daqui a uns meses vamo-nos embora e tu nunca mais pões a vista em cima dele! É isso que me preocupa. Porque sou tua amiga e não quero ver-te sofrer! – gerou-se um certo silêncio. Isabel não dissera aquilo com más intenções, apenas queria alertar a amiga para evitar uma nova desilusão só que Adriana não era terra-a-terra como Bela. Era sonhadora, romântica, é uma rapariga que ainda acredita que é capaz de encontrar um homem que a ame. 

- esquece, já vi que contigo não vale mesmo a pena falar! – dito isto, ela levanta-se saindo dali. Isabel fica estupefacta ao ver a atitude da sua amiga. Não a queria magoar, de todo, mas sabia que não tentasse alertar a amiga ela acabaria por sofrer. Mas fazer chamar à razão uma pessoa como Adriana? Isso era impossível e Isabel sabia disso. Preferiu continuar a estudar visto que ainda faltava um pouco para a próxima aula. Estava a tentar concentrar-se quando umas vozes bem alteradas se faziam ouvir naquele espaço. Acabou por erguer a cabeça e reparou que era o grupo de amigos onde Javi estava incluído. 

- que asco…só me faltava esta! – praguejou. Tentou concentrar-se no estudo e ignora-los mas era algo impossível quando eles se sentaram na mesa à sua frente. Apesar de ter os olhos presos nos livros conseguia ouvir bem a conversa deles e o assunto reinava sobre futebol. Discutiam sobre si qual seria o melhor marcador desta época ou o justo vencedor da bola de ouro. Nem se atrevera a olhar para a frente e até estava a conseguir concentrar-se um pouco mas foi ao reparar no repentino silencio que se fizera, que as sua atenção escapou. Foi ouvindo um chiar sobre aquele chão e uns passos se aproximavam. Foi então que ergueu o olhar e, surpreendentemente, encontrou Javi sentado à sua frente. Ele parecia calmo. Estranhamente calmo.

- Hola!

- o que é que tu queres? – Isabel foi directa. 

- vá lá…são dez horas da manhã e eu estou bem-disposto. Estou aqui, sentado, calmo e a dar-te os bons dias. Eu sei que tu no fundo também me desejas bons dias… - ela bufou 

- houve, eu estou sossegada, e como tu mesmo dizes, são dez horas da manhã e eu não gosto muito de perder o meu tempo a discutir. Portanto…ou dizes o que queres ou então bazas daqui!

- vale, vale…podemos passar a parte dos bons dias…sabes, é que antes de me sentar aqui eu tive a pensar num possível discurso cordial que me fizesse vir em paz sem receber as tuas típicas sete pedras na mão! – Isabel estava impaciente e nem tão pouco interessada em ouvi-lo ou tê-lo na sua frente.

- desembucha…

- não sei porquê mas eu hoje, quando estava a caminhar para a sala, onde eu tive uma aula muito interessante, fui interpelado pela querida, amada e estimada professora Consuelo, que se não souberes quem é, tem uma aparência baixa, um pouquinho com excesso de peso, loira, e com uma voz um pouco irritante…estás a ver quem é? Pronto, como sei que és nova aqui e não tens capacidades suficiente para conheceres todos os docentes desta escola – Isabel perdera a conta às vezes que respirava fundo tentando se controlar para não o insultar perante aquele discurso que ele fazia questão de o dizer para a irritar – ela veio ter comigo e informou-me que esteve em reunião com a directora da instituição, onde nós os dois, por incrível que pareça, estamos inseridos num serviço comunitário porque uma aluna teve um comportamento incorrecto, e por isso, fui informado que eu e a vossa excelência temos de estar mais cedo na associação porque vão organizar uma festa no próximo sábado e precisam da nossa colaboração. Como bons professores, eles deram-nos licença. E eu, como boa pessoa que sou, recebi o grande favor de dar esta notícia a vossa excelência! – Isabel olhava-o fixamente com uma certa osga. Alguma vez ela lhe tinha dito o quanto ele conseguia ser irritante? Provavelmente, no meio de tantos nomes já lhe apelidado, irritante nunca tinha usado. Eis uma primeira vez para o fazer. 

- já acabaste?

- hum…acho que sim! 

- óptimo, agora baza daqui!

- ui, tanta violência! – censurou-a com a sua ponta de ironia – eu vim aqui em paz e tratas-me dessa forma?

- eu estou a tentar controlar-me para não te mandar à merda ao qual tu estás a fazer os possíveis para o dizer!

- mas acabaste de o fazer! – ele não se coibiu em sorrir num jeito bem gozão.

- olha lá, tu já não deste o recado? Então sai daqui! Ou estás a querer a fazer-te em valentão ali para a escumalha dos teus discípulos? - ele gargalhou

- discípulos?

- sim. Imagina só…o maior parvalhão tem uma cambada de seguidores que pensam que tu és o valentão só por andares de mota, seres mau, teres ar de valente e forte! Querido, lamento desiludir-te mas vocês não passam de um bando de idiotas e surpreendo-me porque é difícil de escolher qual e vocês é o maior otário! – Javi deixa-se descair apoiando os seus cotovelos sobre a mesa. Ele olhava-a fixamente mas sem nunca tirar aquele olhar tão típico de si.

- podes confessar… - ele estava com um sorriso no rosto – o teu sonho é seres a minha discípula. Por isso é que és tão brava comigo! eu já percebi a tua ideia…bem que não posso negar que teria muito interesse em ter-te do meu lado mas…és demasiado má comigo! – ele gargalhou mostrando toda a sua ironia e escárnio. Isabel pensou em manda-lo a todos os sítios possíveis e imaginários, em bater-lhe, manda-lo abaixo da cadeira, pegar num prato e dá-lo nele, ou então espetar-lhe com o lápis que tinha na sua mão. Mas acho que tudo isso era pouco para o que ele merecia naquele momento. 

- lo siento guapo mas…tu não preenches os requisitos de bom seguidor! Acredita, existem bem melhores na fila! Não sei se sabes mas dá-me muito mais prazer ficar deste lado do que do teu! O meu passatempo preferido é insultar-te, não sei já reparaste!

- por acaso…nunca tinha reparado nisso! E eu a pensar que esses insultos eram uma forma de dizer que me querias conhecer e tudo!

- só se fosse no inferno – ripostou com uma extrema calma que surpreendera Javi. ela não mostrara sinais de estar exaltada ou de dizer aquilo de cabeça quente, Isabel estava extremamente calma e olhava-o com magoa – e mesmo assim…nem aí.

- tanta agressividade, não te entendo!

- sejamos bem claros…eu não quero conhecer-te. Não quero e nem sonho com isso! A partir do momento que me empurraste contra uma parede perdeste todo o discernimento. Eu até pensava que era só uma forma de tu mostrares toda a tua ignorância e machismo mas passa para além disso. És uma pessoa má, vejo maldade em ti…por isso, não pretendo e desejo nunca manter contacto contigo! E se fazes um favor…mantém o teu amigo Eduardo longe da Adriana. Eu não confio em nenhum de vocês! – Javi mostrava-se imparcial com o que ouvia mas, pela primeira vez, sentia o impacto daquelas palavras. Isabel estava calma, dizia aquilo com uma magoa terrível. Notou que a tinha magoado a serio. Ele não era assim…Javi não era mau e as palavras dela deixaram-no demasiado incomodado. Ela acabou por arrumar as suas coisas e sair dali. Ele não se movera e nem falou o quer que seja. Assim que Isabel sai dali, sente os seus amigos a aproximarem-se.

- então Javi, como correu a conversa? Vocês até que ficaram bem calminhos!

- eu até pensei que ela fosse te fulminar pelo olhar que te mandava! Aquilo é mesmo fera!

- então não dizes nada? ui ela deixou-te sem fala! – eles gargalhavam enquanto Javi se mantinha longe dali. Olhou-os e, sem dizer nada, levanta-se saindo dali num jeito apressado e furioso. Desceu as escadas da entrada e correu para a sua mota que não se encontrava muito longe dali. Pelo caminho ainda se cruzou com o seu amigo Eduardo mas ignorara-lo. Provavelmente nem o tinha visto. Sentou-se na moto e saiu dali carregando pesadamente no acelerador. Só conseguiu parar assim que a mota o levava aquele sitio. Só ali parava uma única vez por ano. De resto…não se sentira corajoso o suficiente para ficar ali. Saiu da mota, caminhou até à entrada e seguiu adiante do portão. Parou mal chegara à campa que dizia “Paco Fernandez”. Custava-lhe estar ali. Apesar de este ano completar três anos que o seu amigo perdera a vida, Javi nunca se habituou à ideia de o ter perdido. Não daquela forma…não daquele jeito, não com aquele desfecho. 

Sentou-se na ponta da campa. Estava gelada…olhou novamente para aquela fotografia dele a sorrir e não se coibiu de também lançar um sorriso mesmo que fosse tímido.

- ela tem mesmo a mania não tem? Eu sei…ela exagerou para não variar. Não ouças o que ela diz…eu não sou mau. Apenas…deixei de ter limite sobre mim mesmo – Javi calara-se. Era tão estranho estar a falar sozinho e ainda mais naquele sitio. Nada daquilo fazia o mínimo sentido – eu também tenho saudades tuas amigo. Muitas…

***



Eram seis horas da tarde quando Isabel tinha chegado à associação. Chegara mais cedo pois eles precisavam de ajuda para os preparativos da festa de sábado à noite. Como o habitual, ela já sabia o que fazer assim que chegasse lá. Pousava as suas coisas na sala reservada aos funcionários, preparava-se dirigindo-se ao salão principal. Já estavam algumas pessoas a carregar caixotes e mais algumas coisas, Isabel apercebera-se que estava uma certa confusão por ali.

- buenas tardes! – disse assim que chegou ao pé dos funcionários que já tinha alguma confiança.

- buenas tardes Isabel!

- o que é preciso fazer?

- temos de fazer estas colagens no cartão e em esferovite. Não te importas de acabar aquelas que estão ali?

- claro que não! – Isabel sentou-se na cadeira e começou a ajudar os seus colegas. 

- olha só uma coisa…não viste o teu colega, o Javi? 

- eu não…

- hum, é que ainda não chegou e mais uma vez está atrasado. Pensei que pudesses saber, já que frequentam a mesma universidade!

- pois mas eu não convivo muito com ele, por isso não faço a mínima de onde possa estar! – Isabel tentou cortar o assunto até porque não queria falar muito sobre Javi. Acabou mesmo por desviar o assunto ficando a conversar sobre os preparativos da festa que estava organizada de forma a comemorar os vinte anos de existência daquela associação.

O tempo foi passando e já tinham boa parte das coisas no mínimo organizadas para a noite de sábado. Isabel sentia-se cansada e por isso, no final do trabalho foi arrumar todos os cartões na arrecadação. Enquanto isso, Javi que havia chegado atrasado, já estava na recepção pronto para ir embora. Também tinha ficado a ajudar mas foi na parte da eléctrica onde passou a maioria do tempo a pegar nas coisas mais pesadas. Sentia-se totalmente dorido e só queria uma boa noite de sono.

- buenas noches Javier! – desejou a recepcionista que também se encontrava prestes a sair dali.

- buenas noches Manuela! – enquanto Javi esboçava um sorriso um enorme estrondo se havia sentido. Quem estava ali precisou de se abaixar com o enorme impacto. As luzes tinham ido abaixo e ouvia-se gritos. Começaram a sair pessoas para a porta de saída e Javi, fez o mesmo depois de ajudar Manuela e outra funcionaria a saírem dali. 

- o que é que se passou?!

- não sei! Estávamos no corredor quando ouvimos aquele estrondo! Acho que veio do armazém, não tenho a certeza!

- olhem está a arder!!! – todos os olhares centraram-se no outro lado daquele espaço onde viram um dos armazéns a arder. 

- alguém que chame os bombeiros! – naquele instante um aglomerado de funcionários acabavam de sair a correr dali para fora. Estavam todos em pânico perante o susto e o pânico que acaba de se instalar naquele lugar. Também pessoas de fora, que tinham visto aquele estrondo e reparado nas labaredas enormes que já se faziam sentir, juntavam-se a eles.

- joder, será que está alguém lá dentro?!

- no, pero que no. A maioria já tinha ido embora e estávamos nós! – o desespero tomava conta daquelas pessoas que viam as chamas a devorarem parte dos esforços que tinham feito durante anos e anos. Um dos armazéns estava a ser destruído pelas chamas que não tinham dó nem piedade. Javi estava desnorteado com aquilo tudo e pensava na sorte que acabava de ter por conseguir escapar ileso daquele acidente. Pensou que se tivesse acontecido minutos antes podia estar neste momento encurralado pelas chamas. Abanou a cabeça afastando os seus pensamentos disso. Começou por olhar em sua volta e olhou bem para cada pessoa que estava ali. Notou que algo não estava bem…faltava algo ali. Tentou novamente deixar de pensar nisso mas estava a sentir-se incomodado com tais pensamentos. Ele tinha a certeza que faltava algo, ou melhor…alguém. Assim que viu uma das funcionarias, a Lara, apressou-se a correr até junto dela. Lara estava transtornada e a tentar-se controlar do pânico que a assolava.

- A Isabel? – disparou de imediato Javi.

- A Isabel…? Não sei…

- Ela não estava contigo?! Eu vi que antes de sair tu estavas ao pé dela! – ele começou a exaltar-se.

- mas ela foi deixar os cartões na arrecadação! – um silencio imperou neles assim que se aperceberam. Os olhos de Lara eram de total agonia e pânico – joder! A Isabel! – ela gritara ao se aperceber que Isabel encontrava-se possivelmente em perigo, pois a arrecadação ficava ao pé do armazém que ardia. Ela não estava ali. Não haviam sinais dela… - A Isabel está lá dentro!!




8 comentários:

  1. OMG PUTA MADRE!
    Que má educaçao. Sim sim lia amanha, se aguentasse a espera!
    Primeiro adorei estes pensamentos da Isabel: "Isabel pensou em manda-lo a todos os sítios possíveis e imaginários, em bater-lhe, manda-lo abaixo da cadeira, pegar num prato e dá-lo nele, ou então espetar-lhe com o lápis que tinha na sua mão" Ahahahahahahah absolutamente fatal. Qual a melhor forma de o calar? xD
    E pronto o (ja estava a escrever Andres -.-) o Javi a falar com o Paco deixou-me com a lagriminha no olho, coño :'(
    E esta ultima parte...Inspiraste-te nas preferencias da tua mamã? xD O Javier vai armar-se em bombeiro, ela ja nao vai estar la, ele vai salva-la? OMG o teu semestre nao começa nao sei quando? Olha, eu quarta-feira vou tirar sangue ( :'( :'( :'( ) e acho que merecia o cap8 como premio de coragem. Estas a ver os baloes e os chupas que dao as crianças quando levam uma vacina? Eu quero um cap por ir tirar sangue! Pode ser? Pode pode pode? Ainda bem :3

    Besitos
    Ana Santos

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  2. ai eu nao acredito! acabaste agora que o Javi chega à conclusão que a Isabel está la dentro?! por favor toca a publicar o proximo capitulo, eu quero ler ele a entrar na arrecadação para salvá-la!

    beijinhos.

    p.s. ele não é mau :) gosto dele!

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  3. Olá!
    Eu era para ler este capitulo no fim de semana mas a curiosidade é tanta e estou de tal forma viciada nesta história que tive mesmo de o ler hoje!
    E valeu a pena!Está fantástico!
    Gosto do facto do Eduardo querer esclarecer as coisas com a Adriana...Agora a amizade delas não deve mesmo ser posta em causa por causa de um rapaz!(até mesmo porque ele é um querido e nao há razões para isto :P )
    É bom que nada aconteça à Isabel!:P Aliás tenho a certeza que por ter o Javi ali por perto vai sair dali sã e salva!
    Quero o proximo!!
    Beijinhos
    Rita

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  4. Olá

    Adorei *_*

    Quero saber o que lhe acontecer :))


    Beijinhos


    Catarina

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  5. Olá, Olá! Finalmente vou poder comentar :)
    Adorei, adorei, adorei, adorei! Já disse que adorei? ADOREI!
    Ohhhh E este final? Este final deixou-me... com o coraçãozinho apertadinho, cheinha de medo que aconteça alguma coisa de mal com a Isabel e a torcer para que o Javi a vá salvar. (Isto faz-me associar a cena àquelas cenas dos contos de fada em que o príncipe chega no cavalo branco para salvar a branca de neve. Eu sei, já estou a dispersar e tal... ahahah) Queria decirte tantas cosas pero ahora no me acuerdo. lol Ahhh Deixou-me toda on fire, mas mais importante que tudo, e é como tu e a Ana me deixam sempre, com muitaaaaaaaaa curiosidade e ganas de ler o próximo. Demora muito?? (Eu sei que pareço uma pita irritante sempre que pergunto isto, mas... uma semana demora sempre tanto! lol )
    Besos!


    PS: Adoro esta música!!!

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  6. Olá, Olá! Finalmente vou poder comentar :)
    Adorei, adorei, adorei, adorei! Já disse que adorei? ADOREI!
    Ohhhh E este final? Este final deixou-me... com o coraçãozinho apertadinho, cheinha de medo que aconteça alguma coisa de mal com a Isabel e a torcer para que o Javi a vá salvar. (Isto faz-me associar a cena àquelas cenas dos contos de fada em que o príncipe chega no cavalo branco para salvar a branca de neve. Eu sei, já estou a dispersar e tal... ahahah) Queria decirte tantas cosas pero ahora no me acuerdo. lol Ahhh Deixou-me toda on fire, mas mais importante que tudo, e é como tu e a Ana me deixam sempre, com muitaaaaaaaaa curiosidade e ganas de ler o próximo. Demora muito?? (Eu sei que pareço uma pita irritante sempre que pergunto isto, mas... uma semana demora sempre tanto! lol )
    Besos!


    PS: Adoro esta música!!!

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  7. Olá cariño!

    Por onde começar?
    1. O que eu andei a perder.. UAU :O
    2. Desculpa pela demora em pôr-me em dia, sou uma péssima leitora, lo siento :c
    3. Estes dois... Bem como descrever. Odeiam-se, criticam-se, maltratam-se, humilham-se, mas no fundo não sabem viver um sem o outro!
    4. Eles estão-se sempre a cruzar.. É o destino a tentar uni-los, só eles é que não percebem!
    5. Vou ter mesmo que lhes dizer que existe uma linha muito, mas muito pequenina, que separa o ódio do amor?
    6. Adoro a música, é viciante!
    7. Está a nascer algo entre o Eduardo e a Adriana.. Eu sei! Algo mais que a amizade, estou certa? xD
    8.Quero mais, rapidinho sim? :)

    Besos!
    Rita Carvalho

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  8. Olá:
    Hoje meti-me a par desta tua fic e claro fiquei logo agarrada... quero mais, por favor.
    Logo tinha de me actualizar nesta altura... estou super curiosa com o que vai acontecer... Este incendio está a matar-me.
    Publica rapido por favor.
    Beijinhos

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