terça-feira, 8 de abril de 2014

Capitulo 15



Isabel virou-se ficando de frente para ela. Ali estava…Marisol, com o seu sorriso falso, com o seu olhar prestes a lançar a próxima farpa. Cinismo…aquele cinismo todo no que acabava de falar. Em contrapartida, Isabel mostrava-se tranquila.

- digamos que ver-te…é coisa que não vim cá fazer! – ela preparava-se para lhe virar costas quando decidiu falar algo – já agora…os teus pais sabem que estás cá? Numa corrida de motas? 

- não me digas que ficaste de repente, preocupada comigo, querida…

- oh não te maces! Por mim até podias ser atropelada por uma daquelas motas que eu não iria importar!

- sempre a mesma querida…confesso que já sentia saudades desses teu sarcasmo todo. Oh espera! Tu agora não estás mais lá em casa, por isso é que sinto falta disso. – Isabel preferiu respirar fundo e lançar-lhe um olhar que dizia tudo. 

- e já agora… - Isabel tentava mudar de assunto – o que é que tu fazes aqui? – Marisol sorriu enquanto se aproximava de Isabel ao ponto de lhe tirar o seu lenço que estava envolta do pescoço.

- sabes…tava mesmo a precisar de qualquer farrapo para usar de cinto. Este lenço é o ideal para fazer de camomila, ao lado do…javi! – Isabel olhou ao longe e encarou a figura de Javi, sentado na sua mota mesmo ao lado de Marco. Também ele estava ali? No fundo, nada daquilo a surpreendia. Agora, fazia sentido a presença da sua prima naquelas corridas. Ela tentava calcar-se aos pés dele. 

- cuidado, vê lá se o farrapo não se rompe e tu dás com a cara no chão!

- não te preocupes, eu tenho sempre quem cuide bem de mim durante a corrida… - elas estavam suficientemente perto deles. Por isso, Marisol vira-se para o lado onde Javi se encontrava. Começou, aos poucos e ainda virada para Isabel, a dar passos em direcção à mota. Sempre a fita-la. «cabra…» pensou Isabel « és mesmo uma verdadeira cabra! ». no seu pensamento, aquela noite voltou a surgir no seu pensamento. Aquelas palavras, aquela presunção…o nojo que Marisol lhe provocava. Nojo, nojo…era tudo o que sentia. Nojo e uma enorme vontade de partir para cima dela. Puxar-lhe um valente estalo e deixa-la toda marcada. Isabel sentiu enorme ganas de fazer isso mesmo. Não…isso era dar-lhe o protagonismo que tanto gostava de receber. Acabou por sorrir. Sem contar com tal atrevimento, Isabel caminha em direcção a ela, puxa-lhe com força o cinto que ela tinha preso no seu casaco e ganhando-lhe lanço, sorri-lhe cinicamente.

- ainda bem que o dizes! Que tal…de eu testar a tua segurança, hã? – Isabel proporcionou uma boa gargalhada. Dito isto e sempre com a sua postura de dura, orgulhosa mas de quem sai sempre a ganhar, caminha de um jeito vitorioso até junto da mota de Javi. Marisol olhava-a estupefacta. Não, ela não iria fazer aquilo…não podia. Será mesmo que não? Isabel sobe para a moto de Javi. Assim que dá pela sua presença, ele vira-se.

- O que...que porra  estás a fazer aqui?!

- hoje a tua companhia vai ser outra… - ela dera-lhe umas palmadas no seu ombro. Sem perceber nada, Javi vira o seu olhar e ao encarar Marisol percebeu toda a cena. Esta, por sua vez, e sem querer sair a perder, mostra-se também orgulhosa e sobe para a moto de Marco. Ao contrario de Marisol, aquilo não atingia em nada nela. Muito pelo contrario…já Marisol estava prestes a explodir. Aquela ousadia e provocação de Isabel….deixou-a completamente a ferver.

Isabel senta-se atrás de Javi, tal como as outras raparigas estavam a fazer. Poe-se ao contrario pois é assim que exigem as regras, colocando o cinto duplo de camomila. A moto arranca mal ela consegue fechar o cinto no ultimo buraco. Isabel coloca as mãos para trás em modo de segurança e agarra-se à cintura dele. O seu olhar mantinha-se sobre o da sua prima. Isabel sorria e fez questão de amarrar-se muito bem a Javi. Jurava que tinha-a visto a espumar-se de raiva. Sorriu. Aquilo sim, era uma boa vingança. Javi empina e Isabel fecha os olhos agarrando-se com ainda mais força. Não era apenas para espicaçar Marisol mas porque sentiu todo o seu corpo a colapsar perante o susto. Ele volta a acelerar. Cada pessoa que estava ali tinha a sua rapariga. Marco tinha Marisol enquanto Javi tinha a Isabel. Ela olha em seu redor. Um mar de gente olhava-vos, incentivava-os, gritavam todos completamente eufóricos. 

Ali, todas as camomilas têm os braços para trás e agarram-se ao condutor com medo do solavanco da partida. Alguém soava o apito. Gerou-se um momento de silêncio. Todos estão virados para a frente enquanto as camomilas mantêm os olhos fechados. Por momentos, Isabel sentiu-se a vacilar em ter ido parar ali. Ela não sabia o que esperar, não sabia sequer se ia sair ilesa daquela corrida, sem falar que era a primeira vez que andava de mota juntamente com Javi. Novamente soou outro apito mas desta vez diferente. As motos começam a avançar. As camomilas agarram-se com força nos seus homens. Isabel agarra-se com toda a força sobre o peito de Javi. Virada com a cara para o chão, ela percebeu que a estrada estava correr por baixo dela, parecendo terrível e verdadeiramente assustadora. Solta um grito. Aquilo era verdadeiramente assustador e agora sentia-se em pânico, em especial quando Javi volta a empinar a mota andando praticamente em apenas uma roda. Com toda a força, a roda da frente bate violentamente contra o chão arrancando-lhe outro grito. 

As motas tentavam sempre dar o seu melhor mas Javi continuava a corrida, acelerando a todo o gás pouco usando os travões. As linhas das estradas pareciam invisíveis e fugiam a uma velocidade estrondosa do olhar de Isabel. Ela não conseguia olhar para a frente, só fechar os olhos e rezar para que ele parasse. Mas uma luz chamou a atenção de Isabel. Olhou em frente e uma luz ofuscante e azul, pairava ao longe. Ela arregalou os olhos. Pânico, muito pânico. Era a policia.

- pára Javi!!! Pára!!! – ela grita mas este parecia não ouvir – é a policia!! – algo o fez abrandar e assim que se sentia mais segura, num ápice, Isabel arranca aquele sinto da sua cintura, escapulindo pela mota fora.

- estás louca?!

- tu és deves estar!! – ela gritava perante todo o extase e adrenalina que ainda lhe corroía pelas veias. A sua respiração estava descontrolada – a policia vem atras de nós! – Javi olhou para trás. Comprovou que ao longe vinha um carro patrulha.

- puta madre! Sobe! Anda, sobe para a mota! – Isabel voltou a subir mas desta vez não ficou de costas para ele. encostou o seu peito sobre as costas dele e sem contar com isso, Javi volta a dar lanço na mota, voando dali. Fechou os olhos e pela primeira vez sentiu medo por ter pisado os pés naquele sitio. Naquele morro. Estava com medo que aquela noite fosse correr mal e à velocidade a que Javi ia associado ao facto de nas curvas, simplesmente acelerar ainda mais, o coração dela estava prestes a sair-lhe pela boca fora. Perdeu a noção do tempo que ficaram a despistar o carro da policia e talvez a sorte deles fora mesmo o facto de acabar de haver um acidente numa rua que ali perto. Pelo espelho, Javi percebeu que já não havia mais nenhum carro atrás dele e por isso mesmo, aliando ao facto de Isabel o amarrar incisivamente à sua barriga, decidiu abrandar. Pararam quando chegaram a uma rua sem sentido e abandonada. Isabel saltou imediatamente da mota ainda a tentar controlar a adrenalina que a corroía tal como verdadeiras descargas eléctricas.

- puta madre! 

- esta foi por pouco… - Javi suspirava fortemente ainda a captar que teve uma enorme sorte em conseguir despistar a policia, caso contrario sabia que estava em péssimos lençois. 

- tu… andas sempre assim? – notava-se que Isabel ainda não tinha conseguido controlar a sua respiração. Assimilava-se a alguém que acabava de correr a maratona e que de todo estava habituada a correr. Precisou de se encostar a uma pilha de caixotes deixados naquela rua.

- assim como? – ele olhava-a.

- como se quisesses que a tua mota a qualquer momento se espetasse completamente ou saltasse um pneu fora? Tu vias à velocidade que ias?

- querias que fosse a passear pelas ruas maravilhosas de Múrcia e que como escolta até à esquadra tivesses um carro patrulha? – ela calou-se. Javi tinha razão. Sim, ele tinha razão e Isabel tinha de lhe dar o beneficio, apesar de jamais o admitir em voz alta. Parar na policia era a ultima coisa que desejava – e já agora…posso saber porque tive de levar contigo na corrida? Ou posso tirar as minhas conclusões?

- estares calado. É o melhor que possas fazer.

- sabes que não precisas de fazer ciúmes à Marisol, só para a humilhar!

- e quem disse que estou com ciúmes? – Isabel gritou na defesa.

- então explica-me porque correste comigo? – perguntou depois de uns segundos em silêncio. Ela demorara o mesmo tempo a responder-lhe.

- porque gosto de zoar com as pessoas – respondeu com escarnio. 

- é, não me digas que também tomaste o gosto pelas corridas? – houve algo no tom de voz de Javi que Isabel não gostara nem um pouco – faz parte da tua estratégia para zoares com as pessoas?

- qual é a tua? – Isabel levantou-se caminhando em direcção a ele – não te devo satisfações, que me lembre disso! – Javi também se levantara da mota encarando-a com uma feição mais forte, mais carregada.

- estás a meter-te em caminhos perigosos. Por isso, acho melhor zoares com as pessoas em outro sitio.

- não me lembro de ter pedido a tua opinião. – eles estavam demasiado próximos. Ela sentiu-o a mexer-se, Javi estava a levantar a sua camisola ficando com a barriga bem definida à mostra.

- olha só… - o seu olhar incidiu sobre ele – quem parece muito confiante acerca de onde anda a pisar os pés não se amarra tanto a uma pessoa aos pontos de deixa-la com a pele bem vermelha. Podia jurar que ainda com o barulho escurecedor da mota, conseguia ouvir-te a gritar, ou mais…eu bem vi a força com a qual te amarravas a mim. Ou foi tudo imaginação minha? – ele mantinha a camisola erguida e Isabel, ainda sem se aperceber disso, continuava a mira-lo e percebeu o quanto a sua adrenalina tinha provocado. Não se lembrara de o amarrar com tanta força. Acabou por permitir que os seus olhos se fechassem por fracção de segundos. Assim que os voltou a abrir, pressentiu que Javi continuava a olha-la mas já tinha baixado a camisola. Ele parecia estar calmo e sem saber o porquê, Isabel sentia-se estranha. Aquele próprio momento era estranho. 

Porque é que as coisas tinham de terminar daquele jeito? Uma noite que supostamente seria passada ao lado de Marco, estava toda ela a ser disfrutada na companhia de Javi. Isabel sentia-se a perder todo o controle dos seus próprios sentimentos. E ela, bem no seu intimo, só perguntava como é que isso era possível acontecer…

- já te disse, não tens nada a ver com isso. – por dentro, Isabel sentia-se a vacilar. A sua cabeça estava numa tamanha confusão que sentia-se totalmente perdida. Já nada fazia o maior sentido na sua vida, nada mesmo. Desde que chegara a Múrcia que tudo corria inesperadamente. Mais do que nunca, ela se sentia sozinha e o que mais precisava era sentir um pouco de prazer para puder esquecer a confusão em que a sua vida se encontrava. Era engraçado. Naquelas fracções de minutos em que estava naquela mota conseguiu esquecer até quem era ela mesma. Tudo se tinha apagado. Só havia a adrenalina. Por sua vez, e enquanto Isabel pensava naquela tamanha confusão, nem dera pelo facto de Javi a mirar atentamente. Acabou mesmo por deixar escapar um sorriso terno. Aproximou-se perigosamente dela, diminuindo qualquer distancia que ainda pudesse haver entre eles. Isabel apercebeu-se disso e mostrou um pouco de tensão. 

- mas sabes… - Javi tocou com os seus dedos frios sobre a mecha de cabelo que estava à frente do rosto dela, deitando-a para trás da orelha – tenho a dizer que foste uma camomila muito valente – as suas palavras saíram num sussurro. Enquanto olhava atentamente para o rosto de Isabel, esta olhava para todo o seu atrevimento, pela forma como lhe tocava sobre as suas faces geladas, aquela ousadia…amotinada, imprevisível, impensável. O próprio momento que se gerava, todo ele acontecia de uma forma a que nenhum deles pudesse prevê-lo ou mesmo pará-lo. Tão depressa Javi lhe tocava no cabelo como já seguia pelo rosto dela. Tão depressa a empurrava levemente para junto do seu corpo como, da mesma forma, ia diminuindo a distância que os separava.
Tão rápido estava a discutir com Isabel, como igualmente tomara a ousadia de juntar os seus lábios sobre os dela. Tão depressa se odiavam, como de um jeito impensável se beijavam. Tomando a destemida ousadia de a beijar, permitindo que em segundos tomassem conta da boca um do outro. O que começara com um beijo irreflectido, tomou-se num beijo carregado de luxuria, urgência, pressa, ousadia…Javi apertou-a com força contra o seu peito fazendo surgir um suspiro abafado de Isabel.
Porque se beijavam quando conseguiam carregar um odio que os cegava? Se era assim tao certo que a presença tanto de um como do outro, acabava por ser traspassável, que levara Javi, num acto irreflectido, de a beijar? Será que sentiam algo um pelo outro? Será que era isso? que todo aquele ódio que tanta questão faziam em demonstrar era tudo uma fachada para esconder o que de verdadeiro sentiam um pelo outro? Era certo que Javi mexia com Isabel de um jeito inquietante. Isso ninguém poderia negar, nem ela mesma. Isabel sabia que ele mexia consigo, só não era capaz de saber até que ponto e de que forma. Se era de uma forma má ou de uma forma boa. E também Isabel mexia com o próprio Javi. Bagunçava com ele, desafiava-o, testava-lhe os limites como ninguém era ousado ao ponto de fazer tal coisa. Ela não tinha medo dele, não se vergava perante o seu olhar desafiador, ripostava, era directa até demasiado.
Fora Isabel que pôs fim naquele beijo, desgrudando-se dele abruptamente. Javi prendia-a pelas suas mãos não deixando-a fugir, ainda estava tão atordoada com o que acabara de acontecer que nem sabia o que dizer. Isabel precisou de alguns segundos para se recompor e voltar à realidade. Em questão de segundos a memória fustigou-a relembrando de onde estava. Corridas de motos… a fuga à policia…o beijo…o beijo. Ele beijou-a! Isabel arquejou a sua boca a se aperceber que ele tomara a ousadia de a beijar. Estava quase a abrir a boca novamente, quando uma luz incandescente os ofuscou.

- aí, vocês os dois! – uma voz grossa soava de um jeito grave. Ambos olharam para o lado e nem queriam acreditar no que viam. Um homem de aparência alta, um porte forte, com a sua farda azul escura e um chapéu preto na cabeça, saía do seu carro que estava atravessado na rua apontando a lanterna para eles os dois. Policia. Isabel estremeceu completamente assim que leu o letreiro chapado na parte lateral do carro.

- puta madre… - sussurrou Javi

- vocês os dois, façam o favor de me acompanhar à esquadra!

Foda-se!
Era tudo o que Javi e Isabel conseguiam dizer, ainda que fosse por pensamentos. Agora sim, estavam completamente em sarilhos.

***

aqui está ele, finalmente!!!! em primeiro peço imensa desculpa pela demora, passo a vida a desculpar-me mas tou mesmo sem tempo nenhum para escrever. só mesmo graças à pequena pausa que tenho entre exames e estagio que consegui acabar este capitulo!
espero que tenham gostado e aguardo as vossas manifestações!
beijinhos :)



7 comentários:

  1. Oh podias ter dito que era um mini cap (é, eu mesmo sendo beneficiada consigo ser mal agradecida xD Vale vale por mim era 1000000 vezes maior, mas pronto eu agradeço-te por ele <3 )
    Muahahahahahahahahahahah incha Marisol incha! Jasus, eu nem estou no mesmo mundo do que ela e consegui senti-la inchar! A descrição da Isabel estava a acabar comigo. Ate eu tinha vontade de lhe partir a cara toda!
    Ui Isabel, a camomila de Javi? Ai como eu vi a cena tão bem.
    Se eu for a corridas ilegais tambem posso ver a barriguinha sexy do Javi? Ui ui ui!
    Olha a Isabel a notar que anda a sentir coisas estranhas que nao devia sentir. Hum me gusta!
    Ai e agora os dois num beco sem saida... porque é que sinto que vai haver provocação, mas nada de um beijinho?
    E lindo lindo era a Marisol ir parar à esquadra e depois dizer aos papas "A isabel tambem estava la". Era a palavra de uma contra a outra, com a diferença que a Isabel nao tinha sido presa, logo nao havia provas. E o Javi a testemunhar contra ela ainda era mais lindo! *keep dreaming, keep dreaming*
    Olha por acaso nao tens o cap 16 terminado????

    Beso
    Ana Santos

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  2. Já consegui ler :) Adorei!!!

    A forma como descreves a "convivência" destes dois deixa-me sempre desejosa por mais, é que nunca sabemos o que vem por aí...
    Adorei o momento da corrida... o Javi lá do seu jeito acaba sempre por ser um "fofinho" loool
    Quero mais!!!

    Beijocas

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  3. Ai que saudadinhas!
    Uau é tudo o que tenho a dizer! Adorei esta coisa da Marisol ter ficado a ver a Isabel a passar-lhe à frente. Consegui visualizar tudo na minha cabecinha. E a cara dela? Ahahahahaha amei! lol
    Um beijo? Um beijo? Estamos a evoluir muito bem. Estava tão bem, descrito! Gostei tanto! Só não gostei da parte em que a polícia chega! Quer dizer além de interromperem um possível momento de zaragata entre os dois, sim que eu acho que a Isabel não iria aceitar o beijo assim do nada. Eu quase que apostava dizer que iria haver uma estalada e outro beijo e tal. lol Continuando... O Javi vai preso e ainda fica como o mau da fita outra vez enquanto que o outro que nem à procura da Isabel foi, vai sair ileso da situação!
    Quero o próximo! Eu adoro isto! Amo estes dois! Fico sempre sem saber qual é o meu casal favorito das tuas personagens todas. Cada vez me inclino mais para estes dois, mas depois há o Javi e a Maria...
    Bem, vou-me calar. Beijkinhas!

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  4. Tenho uma reclamação a fazer... então os moços beijam-se e acabam a serem presos??? Isto lá tem piada looool

    Agora a sério adorei o capítulo e estou à espera da continuação :)

    Beijinhos

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  5. Eu já tinha comentado mas ainda tenho uma coisa a dizer: HOUVE BEIJO!!!!!!!!! *delirando*
    É obvio que eles agora vão voltar ao mesmo e fazer de conta que não aconteceu, mas aconteceu e eu contento me com aquele beijo muito bem dado!
    E é isto.escrevi este comentário só mesmo porque delirei com o beijo xD

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  6. Olá!
    Adorei!
    Gosto sempre de todos os capítulos é verdade,mas desta vez houve algo muito especial!!
    UM BEIJO!
    Acho que daqui para a frente as coisas vão começar a aquecer!
    Quero mais!
    Beijinhos
    Rita

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