sexta-feira, 14 de março de 2014

Capitulo 12

Aquela visita de Maria era uma surpresa para Javi em especial por ser a primeira vez que ali estava. Em tal momento, ela já pisara aquele sitio. Contrastava totalmente com a sua figura fina, elegante e emblemática. Ela não parecia mirar as paredes daquele pequeno apartamento contrastando com a riqueza da sua casa. Javi fez sinal para que pudesse se sentar no sofá e ela assim fez.

- quer alguma coisa?

- não, muito obrigada…

- ah…então, porque veio até aqui? Disse que queria falar comigo. 

- sim, quero falar contigo – ela esfregara as mãos sobre as suas pernas – isto vai se tornar repetitivo e nos últimos dias não faço outra coisa a não ser o que irei dizer. Vim aqui por dois motivos…primeiro e, mais uma vez, pedir-te desculpas. Sei que a forma como o jantar acabou daquela forma não foi a melhor, não era suposto as minhas netas decidirem discutir uma com a outra e daquela forma. 

- por favor, não é preciso pedir desculpas…são situações que não podemos prevenir.

- eu sei…eu sei mas fiquei muito incomodada pela forma como acabou a noite. A Isabel acabou por sair de casa e até agora não voltou…e não vejo sinais de voltar novamente – mostrou com algum desagrado e desconsolo – mas não vim só para pedir-te desculpas…alias eu só te tenho a agradecer! 

- porquê? – Maria tomou as mãos dele, acariciando-as levemente.

- se não fosses tu a ligar-nos e a dizer que ela estava na casa dos amigos, iriamos ficar preocupados a noite inteira. Deste-nos uma lufada de despreocupação que não fazes ideia….

- Eu…também fiquei…preocupado – Javi não sabia se preocupado era a palavra certa, se era aquilo que ele sentira naquele momento, que o fizera seguir Isabel até à casa dos amigos – e pela maneira como saiu de lá e como também ia para a mesma zona, achei que deveria segui-la…

- tenho pena que vocês se tenham conhecido do modo como se conheceram, acho que se tentassem, iriam dar bons amigos – Javi lançou um sorriso um pouco irónico – têm em comum muitas mais coisas do que possam imaginar – respondeu sabiamente.

- pois mas está bem visto que o nosso destino não é se cruzar novamente! – ele tentava refutar isso com toda a sua convicção. Pelo menos era o seu desejo.

- é pena… - Maria sorria – eu confio em ti, sabes? Acho que darias um óptimo protector para a minha neta! – Javi sorriu largamente

- señora Maria, a sua neta já tem idade para ter um pouco de juízo, não? E tomar consciência do que faz.

- quem nunca teve a sua cota parte de inconsciência? Todos temos…e todos precisamos de alguém que ampare essa inconsciência – Javi ficou a pensar nas suas palavras. O que queria Maria dizer com isso?

- vejo que veio aqui por mais razoes, do que me pedir desculpa e obrigado. Estou errado?

- não, estás totalmente certo. Eu vim aqui…porque quero fazer-te um pedido muito especial…um pedido feito de uma avó que se preocupa imenso com os netos e porque sou uma avó que faz das tripas coração para ver a Isabel bem. Eu agora não estou com ela, não sei como anda, com quem anda…o que faz. E nem imaginas como ando com o coração nas mãos por isso…uma coisa era saber que a tinha a chegar a casa à noite e podia certificar-me que estava tudo bem porque conheço-a, sei ver nas suas expressões se algo está errado. Pela forma como ela entra em casa, como fala connosco, sei ver se está metida em sarilhos, se está com algum problema…agora não tenho controle sobre isso. Vê-la ocasionalmente não chega para me sossegar! Ela pode parecer ser uma rapariga brava, com muita confiança, que tem a sua independência mas a Isabel é muito frágil. Mais do que possam imaginar! E é nisso que tenho medo…que ela não esteja bem e com o orgulho, esteja impedida de pedir ajuda – Javi percebia pelo olhar de Maria o quão essas possibilidades a assustavam. Viu também o quanto ela era capaz de fazer tudo para ver o bem de Isabel. Pensou se Isabel sabia disso, da sorte que tinha de ter alguém que fazia de tudo para a proteger. Ou então no quanto poderia ter sido injusta por ter saído de casa daquela maneira. Será que Javi estava na posição certa para fazer juízos de valor, quando ele estava numa situação bem pior? Não, ele não tinha esse direito mas uma coisa ele podia achar. Que Isabel poderia estar a cometer um erro ao ser tão impulsiva.

- o que quer dizer com isso? – Maria olhou-o profundamente

- eu preciso de fazer este pedido…porque eu sei que és a pessoa mais indicada, mesmo que não o aches. Eu quero que tu sejas os meus olhos, os meus ouvidos, a minha boca e que faças pela Isabel aquilo que eu faria. Quero que de uma certa forma a protejas. Tu és capaz disso, eu sei! Não peço que a persigas vinte e quatro horas por dia mas apenas…estejas atento. Que saibas pelo menos como ela anda! – Javi olhava-a um pouco atónico e sem perceber completamente o motivo daquele pedido. A seu ver, aquilo jamais faria qualquer sentido. Não, não fazia logica ele protege-la. Porquê? Porque estava ela a fazer aquilo?

- perdoname señora Maria mas terei de recusar esse pedido! Não faz sentido o que me está a pedir!

- eu sei que para ti isto é completamente estapafúrdio, não faz sentido nenhum quando tu e a Isabel dão-se mal mas és das poucas pessoas em que eu possa confiar.

- tem a Adriana, o Renato, o Ricardo…são amigos dela, eles vivem na mesma casa. Faz mais sentido do que pedir a mim.

- não, não faz sentido…e um dia hás de perceber porque te pedi a ti. Mas por favor, diz que aceitas.

- não sei… - Javi não queria de todo ser mal educado e dizer-lhe na cara que jamais protegeria Isabel quando no fundo não a aguentava, não a suportava e nem a queria suportar. Não queria aceitar e talvez nunca fosse fazer isso.

- por favor…peço-te de coração – Maria estava um pouco desesperada. Pelo menos era a impressão que Javi tivera.

- no sé…



***



Hoje era reunião de voluntariado onde ficaria decidido os planos para a reconstrução do armazém destruído pelo incêndio. Enquanto isso, já Javi e Isabel ajudavam na preparação das comidas para oferecer aos sem-abrigo. Faltava pouco para seguirem na carrinha, apenas guardavam os cobertores que faltavam. Depois disso, encaminharam-se para o centro da cidade. Estavam distribuídos por grupos tendo Isabel ficado no mesmo grupo que Javi. Afinal estavam ali para fazer voluntariado a fins do castigo proposto o que os obrigava a trabalharem juntos. 

- joder que frio! – resmungava Javi. Isabel preferiu ignorar o seu comentário.

- segura nisto – ela dera-lhe para a mão um cobertor-

- hei, estou a segurar no cesto das sopas, não consigo segurar em tudo!

- e eu a ver com isso? Estás à espera que dê o cobertor com os outros nas mãos? – perguntou retoricamente.

- pousas no chão, que tal?

- se pousar no chão ficam sujos não achas?

- eles vão ficar sujos de qualquer das maneiras! – ela encara-o.

- mas ao menos damos mantimentos de forma signa, tu também não gostavas que te dessem um cobertor, se fosses mendigo, atirado ao calhas pois não? Pois, esta gente também não!

- vale, vale…já me esquecia que és a nova madre teresa de Murcia! – resmungou para si mesmo ao qual Isabel preferiu ignorar o comentário dele. Começaram a distribuir a comida e mantimentos pelos sem-abrigos daquela zona. Deram conta que eram mais do que esperavam e perguntavam a si mesmos como nunca foram capazes de se aperceberem daquela realidade assustadora. Passava um pouco das duas da manhã quando regressaram das ruas. Tinha sido uma noite dura já para não referir o frio que se fazia sentir nas ruas.

- Hasta mañana Isabel!

- Hasta mañana Lara! – Isabel saiu da instituição caminhando em direcção ao seu carro. Sabia que alguém vinha atrás de si pois ouvia passos. Até podia acertar na sorte e adivinhar quem era. Estava a abrir a porta quando Javi falou.

- hasta mañana Madre teresa… - gracejou com bastante ironia. Isabel encara-o e Javi percebeu que ela estava com aquela cara. Cara de mandona, cara de quem se preparava para bater em alguém. Melhor, era cara de refilona. Por sua vez, Isabel preferiu elevar a sua mão mostrando-lhe o dedo do meio. Javi gargalhou.

- coño – resmungou Isabel virando-lhe as costas.

- mal educada! – atirou elevando o tom de voz.


***



- olhem e se fossemos ao cinema hoje? – sugerira Ricardo. Estavam os quatro a saírem do habitual café onde passavam as manhãs de sábado.

- ao cinema não. Eu preferia uma saída pelos bares, pelo que ouvi dizer hoje é inauguração de um novo bar. Podíamos ir até lá!

- por mim tudo bem… - estavam a andar descontraidamente quando Adriana fez sinal a Isabel.

- olha quem está ali – Isabel olhou e deparou-se com a figura reconhecível do seu avô. Ele olhava-a com um certo desespero. Quase como se através do seu olhar implorava para não fugir. Já se tinha passado três semanas desde que saíra de casa. Até lá poucas foram as vezes que mantivera contacto com os seus avós e nunca mais foi até à quinta.

- eu vou já ter convosco… - Isabel afastou-se deles caminhando em direcção ao seu avô. Ele sorriu-lhe ao vê-la de perto. Parecia que, inacreditavelmente, Javi tinha envelhecido mais anos do que era o suposto.

- Hola Isabel!

- Hola abuelo…

- tudo bem? Como tens andado? – aquela pergunta mais parecia ter soado como um «volta para casa que não aguento mais ter-te longe».

- tenho andando bem…e você, como tem estado? E a avó?

- temos estado bem mas cheios de saudades tuas…

- não avô, eu não vou voltar para casa – Isabel parecia adivinhar os pensamentos de Javi e pressentir que se continuasse ali com o seu avô, ele acabaria por fazer esse pedido. Ele implorava isso com o seu olhar.

- porquê? Porque não voltas para casa? Para a tua casa?

- porque não pertenço lá!

- pertences sim! – Javi parecia um pouco ofendido com aquela suposição – nós somos a tua família…aquela casa é tua e queremos-te lá.

- eu gostei muito de o ver mas tenho de ir embora – Isabel tentava fugir ao assunto. Javi, por momentos, via nela a sua maria. Era impressionante como conseguiam ter um feitio tão parecido mesmo não sendo do mesmo sangue. Ambas, adoravam fugir à realidade. Ambas detestavam enfrentar os problemas.

- não faças isso! A tua avó está a morrer de saudades tuas, ela não tem andado bem deste que foste embora.

- o que se passa com a avó? – Depressa adoptara uma postura preocupada.

- tem saudades tuas! Quer-te em casa, quer-te ver…

- eu prometo que faço uma visita…

- prometes que vais pensar melhor e voltares para junto de nós? – ela sentia o seu coração a mirrar. Odiava tanto aquilo. Ter a pessoa mais querida da sua vida a implorar para voltar. Queria tanto jugar-se nos braços dele…sentia falta disso. Muita falta. 

- prometo…prometo que vou pensar mas não prometo que vá cumprir – Javi sorriu. Mais uma vez, sentia a sua maria ali. Sabia que mais cedo ou mais tarde, Isabel acabaria por ceder. Elas eram demasiado parecidas para se puder enganar.

- cuida-te, sim? – ele dera-lhe um beijo na sua testa – te quiero muñeca…



***

Tal como tinham combinado, Isabel, Adriana, Ricardo e Renato preparavam-se para entrar no novo bar que tinha inauguração marcada para hoje. Apesar de ter uma fachada um pouco antiga e até parecia estar abandonada, pela fila que se fazia cá fora, tinha tudo para ser um sucesso

- esta fachada está um pouco…degradada não?

- isto era um hotel há uns anos atrás…parece que os donos do bar decidiram aproveitar o espaço e fazer uma discoteca – foram os quatro para a fila. Sabiam que ainda tinham de esperar um bom bocado pois não tinham convites para entrarem de imediato. Ainda foram encontrando alguns colegas de turma e ficaram a falar enquanto a fila ia diminuindo. Assim que entraram perceberam que o interior contrastava completamente em relação ao exterior. Era um espaço bastante amplo e com uma boa decoração. Estava completamente cheio e a musica bombava. 

- vou até ao bar…querem alguma coisa?

- para já não! – Isabel encaminhou-se até ao bar mas precisou de se esbarrar em muita gente. Assim que lá chegou, fez sinal para o empregado.

- quero uma vodka se faz favor! – ela ficou ali à espera da sua bebida. Enquanto isso ia observando nas pessoas que estavam ao seu lado. Umas dançavam, outras conversavam entre si ou então havia quem preferisse estar sentado ao balcão desfrutando da sua bebida. Mas também havia algo para além disso. Isabel reparou que estava um rapaz a mira-la. Desconhecia-o de todo. Incidiu o seu olhar sobre ele mas depressa ignorou. Ele fixava-a. Pelo espelho que tinha na sua frente reparou na sua aparência. Aparentava ser alto, moreno, com barba a delinear o seu rosto, tinha um olhar…sedutor. «uau, que gato» pensou Isabel. Tentou adivinhar qual seria a sua idade. Não devia ter mais do que vinte e cinco anos. Mesmo assim, era um bom gato. Bonito, alto e moreno. Tal como ela gostava. Acabou por sorrir… «Sim, Isabel, vai sonhando…» os seus pensamentos foram interrompidos pela chegada do empregado com a sua bebida. Agradeceu e saiu dali. Ainda olhou para trás e reparou que esse rapaz continuava a olha-la mas desta vez sorria-lhe. «vale, estou ficando louca…»

- estava a ver que não vinhas! – constatou Adriana.

- o bar estava cheio!

- anda, vamos dançar para ali! – as duas encaminharam-se para uma parte da pista onde estava bastante gente conhecida. Podia apostar que metade das pessoas que ali estavam eram da universidade. Começaram a dançar. Estava de facto um bom ambiente naquela discoteca.

- perdon! – Isabel sentiu alguém a empurra-la. Virou-se para trás e surpreendeu-se ao encontrar novamente aquele rapaz que estava junto ao bar. 

- não faz mal… 

- mesmo assim, é uma falta de educação o que acabei de fazer! – Isabel riu-se. Ele tinha uma voz rouca.

- vale, eu aceito as tuas desculpas!

- eu…tu não estavas há pouco no bar?

- estava… - «ele conheceu-me? Uau, por esta não esperava»

- tenho a dizer-te que és muito bonita! – Isabel sentiu-se a corar. Ele estava a corteja-la?

- gracias! 

- posso oferecer-te uma bebida?

- porque me queres oferecer uma bebida?

- quero me desculpar pelo encontrão.

- vale, eu já percebi que tu não te queres só desculpar.

- tens razão…quero é conhecer melhor a rapariga mais bonita que já vi a passar por aqui! – ela gargalhou completamente envergonhada.

- vale…



***

- mano vou bazar!

- mas já? 

- sim. Ainda há corridas hoje e eu não posso falhar. Aquele maldito voluntariado anda-me a trocar as voltas todas! – Hugo gargalhou

- desculpa Javi mas quem te anda a dar as voltas todas é aquela miúda…

- joder, com ela sinto-me no inferno. Aquela rapariga é detestável…ainda não me esqueci que graças a ela tenho de distribuir sopa aos pobres.

- tu, a distribuir sopa aos pobres…contado ninguém acredita. Vale, podes não acreditar mas essa chavala já te mudou!

- vou é embora antes que mande um empurrão!

- isso, isso! Vai!

- vais ter ao morro?

- claro. Fico só um bocado…também quero correr.

- vale – Javi estava a vestir o seu habitual casaco preto de cabedal quando Hugo o fez chamar à atenção.

- por falar na chavala, olha só com quem ela anda a sair! – Javi olhou para trás, bem para a zona onde Hugo apontava. Ao inico não estava a entender o que o amigo pretendia dizer mas depois algo chamou-o à atenção. Fitou-os. Aquilo não podia ser verdade. Marco e Isabel? Javi olhava-os atónico.

- que puta de mierda…






7 comentários:

  1. Olá!!!!!!!!!!!
    Ai as vitórias do Benfica fazem me realmente muitoooooo feliz! Que bônus tão bom <3
    Ai no outro dia já fiquei tocada com o gesto da Maria a pedir ao Javi que tomasse conta da sua menina, mas isto emocionou me outra vez. Aquele lado tão protetor da minha Maria (sim, a MINHA Maria! Eu gosto muito dela portanto e minha).
    E a cena com o meu Javi (o avô Javi também é meu porque eu também gosto muito dele) foi tão emocionante! Eu estava constantemente a espera de um abraço carinhoso entre os dois!
    Ai este Marco... As coisas que eu sei dele já me deixam em alerta! Então Javi proteges ou não proteges? Eu logo vi!
    Adorei Dianinha !soube tão bem ler isto! quando quiseres já sabes que eu estou disponível para ler o próximo :3

    Besazo
    Ana Santos

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  2. Olá

    Adorei *_*

    Cheira-me que veem aí confusão e o Javi vai protege-la :P PRÓXIMO !



    Beijinhos


    Catarina


    P.S - Lapsos todos temos ;)

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  3. Fantastico quero o proximo rapido.bjs

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  4. EU JURO QUE ADORO ESTA FIC. Espero sempre ansiosamente por cada capítulo. É diferente das outras. Continua assim, a sério. Beijinhos :DD
    Sigo*

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  5. Olá!!
    A-D-O-R-E-I!!
    É o que eu digo estes dois fazem-me rir sempre que há troca de palavras entre eles xD amo aquelas picardias!! :p
    Quando o avô encontrou a Isabel foi notável aquela saudade,carinho e amor que tem pela neta...eu acho que ela ainda vai voltar para a casa dos avós!
    Este Marco vai dar que falar!
    Mal posso esperar,posta o proximo rapido sff!!! :P
    Beijinhos e vou ficar à espera!
    Rita

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  6. Bem comecei a ler a história à pouco tempo e já estou a adorar! Afinal quem é este Março?? Quero saber o que vai acontecer, estou ansiosa!

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  7. Olá!!
    Juro-te que tenho de começar a ver no dicionário palavras para substituir o "ADOREI". Começo a ficar sem saber o que dizer!
    Já li o capítulo há algum tempo, mas só agora tive a oportunidade de o comentar e, por isso, o meu entusiasmo já não está tão descontrolado como no momento em que o acabei de ler. Mas continua muitíssimo elevado!! Muito elevado para ler outro! ;)
    Eu adoro a Isabel! Ela é tão mulher furacão! Tão descontrolada e ao mesmo tempo consigo ver um lado frágil por trás daquela faceta de durona. E depois vem o Javi que é exatamente como ela, no entanto um bocadinho menos quebradiço. E tu ainda me arranjas outro para haver um triângulo? Quem é este Marco? Não é boa peça, pois não? Tu vê lá Diana Maria! (olha lá este é o rapaz daquelas fotografias? Aquele todo jeitoso? Se for, mesmo que seja todo jeitoso, se não for boa peça, espero bem que o Javi o vença em todas as corridas! Todas mesmo! Isto agora! Já tenho dois que por si só já fazem estragos suficientes juntos, com mais outro a juntar-se à festa...)
    Bem, espero ansiosamente pelo próximo.
    Besos!

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